sexta-feira, 28 de março de 2014
Era uma vez...
"As Cenouras do Senhor Benedito" contada pelas professoras Gabriela e Zita encantaram as crianças do Jardim de Infância de Cambra. Esperamos por novas visitas!
quarta-feira, 26 de março de 2014
FRIDA KAHLO
FRIDA KAHLO foi uma pintora mexicana nascida nos arredores da Cidade do México a 6 de Julho de 1907 na já famosa e arrebatadora La Casa Azul. Considerada pintora surrealista, corrente estética que recusara publicamente dizendo: «eu não pinto sonhos».
O seu trabalho reúne um vasto espólio onde encontramos desde inquietantes a ousadas expressões atravessadas por cores em que o caos parece ser o único ponto de equilíbrio conseguindo criar uma atmosfera intensa, onde o tema normalmente surge desenhado na primeira pessoa onde a definição das imagens ultrapassa o surrealismo sem nunca o abandonar, procurando traduzir a realidade do consciente e subconsciente onde a fuga e a guarda se encontram num absurdo pleno de intencionalidade que escapa à razão. Frida, abraçou a pintura após um violento acidente de viação aos dezoito anos, arte que, anteriormente ao acidente, dizia não se reconhecer.
A sua obra tem influenciado gerações de artistas das mais variadas áreas um pouco por todo o mundo, até aos dias de hoje. O seu percurso confundiu-se com a sua própria existência. A sua carreira viria a ser consagrada, e homenageada em vários países do mundo. Há um mundo contemporâneo, humano, coberto de intensidade a descobrir na obra de Frida Kahlo.
O seu trabalho reúne um vasto espólio onde encontramos desde inquietantes a ousadas expressões atravessadas por cores em que o caos parece ser o único ponto de equilíbrio conseguindo criar uma atmosfera intensa, onde o tema normalmente surge desenhado na primeira pessoa onde a definição das imagens ultrapassa o surrealismo sem nunca o abandonar, procurando traduzir a realidade do consciente e subconsciente onde a fuga e a guarda se encontram num absurdo pleno de intencionalidade que escapa à razão. Frida, abraçou a pintura após um violento acidente de viação aos dezoito anos, arte que, anteriormente ao acidente, dizia não se reconhecer.
A sua obra tem influenciado gerações de artistas das mais variadas áreas um pouco por todo o mundo, até aos dias de hoje. O seu percurso confundiu-se com a sua própria existência. A sua carreira viria a ser consagrada, e homenageada em vários países do mundo. Há um mundo contemporâneo, humano, coberto de intensidade a descobrir na obra de Frida Kahlo.
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Anónimo
segunda-feira, 24 de março de 2014
Lutar contra a Biopirataria!
"Defendo a vida na sua diversidade por qualquer meio que me inspire."
Vandana Shiva
"O Tempo e o Modo" (RTP2012)
Saber mais: aqui!
sexta-feira, 21 de março de 2014
A PRISÃO, Jesus Zaráte
Não há muitas obras com a genialidade, completude, fluidez e
acutilância como esta. É um romance publicado na Colômbia em 1972. Obra filosófica, a qual habitualmente designamos de absorvente. A prisão esperou trinta
anos para ser traduzido em várias línguas. Na mesma cela Braúlio, David e
Tudela partilham com a personagem-autor, Ánton Castán, o isolamento físico e a
liberdade de pensamento onde o único inocente acaba por cometer um crime maior
do que o dos companheiros. Fala de nós, humanos aprisionados, e que graças a
obras como esta por momentos escapamos à prisão em que vivemos.
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Anónimo
Primavera
![]() |
Amadeo de Souza-Cardoso Título desconhecido (Mercado em Vila Cardoso), c. 1908-1909 Óleo sobre cartão 18,9 x 24 cm |
Na Primavera, rumo ao mercado, passa a rainha dos vendedores.
Cobre-lhe a saia, muito engomado, o avental azul às flores.
Leva no carro, bem recheado, toda uma horta,
com seus primores: legume verde, fruto encarnado...
Não há mais frescos, não há melhores!
Todos conhecem o seu brado, pela cidade e arredores:
- Comprem, que é tudo do vosso agrado!
Dá vida aos olhos e boas cores!
António Manuel Couto Viana
quinta-feira, 20 de março de 2014
chega hoje!
terça-feira, 11 de março de 2014
Deus queira - parte I
Porto, janeiro de 2014:
Deus queira que um dia chova e eu esteja na rua. Lavada fica a alma que então vai nua.
Gotas que caiem , lágrimas de Deus? Lembra-me a água de olhos teus.
Derradeira parece a chuva o mundo afogar, é amor de Deus para nos castigar.
E a chuvada de tamanha perversão, é fria e dolorosa como a tua paixão.
Encontro-me assim tão dividida, aquilo que quero e aquilo que é vida.
De ti nada bom sai e mesmo que mau e falso não me distrai.
Que fazer da situação? Amar-te ou odiar-te como diversão?
Que ponto crítico: vê a chuva que escorre pelo chão...
Não digas que não e não digas que sim. Porque deus se concentra em mim.
Faço o que quero e até chover. Compreende bem o que estás a perder.
Sou eu que posso, sou eu que vibro, tu és apenas falsamente comovido.
Tu és criatura, eu sou o ser. Fui eu que te fui conceber e só eu te posso fazer viver.
Agora reage que deus observa. E chora essa lágrimas que o mundo te empresta.
Deixaste de ser nada para ser coisa nenhuma. E vais e vens como uma bruma.
Paraste de ser ameaça para seres ameaçado. Por favor, vai desabar em outro lado.
A chuva continua e eu na rua. Que bom estar nua e não em rutura.
Deus queira que um dia chova e eu na rua. Para apanhar a única lágrima que foi tua.
Deus queira que um dia chova e eu esteja na rua. Lavada fica a alma que então vai nua.
Gotas que caiem , lágrimas de Deus? Lembra-me a água de olhos teus.
Derradeira parece a chuva o mundo afogar, é amor de Deus para nos castigar.
E a chuvada de tamanha perversão, é fria e dolorosa como a tua paixão.
Encontro-me assim tão dividida, aquilo que quero e aquilo que é vida.
De ti nada bom sai e mesmo que mau e falso não me distrai.
Que fazer da situação? Amar-te ou odiar-te como diversão?
Que ponto crítico: vê a chuva que escorre pelo chão...
Não digas que não e não digas que sim. Porque deus se concentra em mim.
Faço o que quero e até chover. Compreende bem o que estás a perder.
Sou eu que posso, sou eu que vibro, tu és apenas falsamente comovido.
Tu és criatura, eu sou o ser. Fui eu que te fui conceber e só eu te posso fazer viver.
Agora reage que deus observa. E chora essa lágrimas que o mundo te empresta.
Deixaste de ser nada para ser coisa nenhuma. E vais e vens como uma bruma.
Paraste de ser ameaça para seres ameaçado. Por favor, vai desabar em outro lado.
A chuva continua e eu na rua. Que bom estar nua e não em rutura.
Deus queira que um dia chova e eu na rua. Para apanhar a única lágrima que foi tua.
deus
quinta-feira, 6 de março de 2014
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